No mês de Agosto, estive durante uns breves três dias, na Cidade Velha, ou melhor, na actual cidade da Ribeira Grande de Santiago. Uma cidade histórica, pousada no fundo da ribeira, rodeada de sumptuosas montanhas, e acariciada pelas ondas da belíssima baía. Pretendia observar o património arquitectónico recuperado do lugar e revisitar a história... Fiquei hospedada numa residência familiar.
Tal como as daquela área residencial, a casa da Dona Ermelinda tem uma entrada principal pela Rua Banana e outra secundária pela Rua Carreira. Ambas são ruas históricas da cidade que preservam a arquitectura local. Na Rua Banana, as casas são feitas de pedra rústica, caiadas de branco, e cobertas de colmo; na Rua Carreira, há sinais de construções mais arrojadas, com um notável telhado avermelhado.
Tal como as daquela área residencial, a casa da Dona Ermelinda tem uma entrada principal pela Rua Banana e outra secundária pela Rua Carreira. Ambas são ruas históricas da cidade que preservam a arquitectura local. Na Rua Banana, as casas são feitas de pedra rústica, caiadas de branco, e cobertas de colmo; na Rua Carreira, há sinais de construções mais arrojadas, com um notável telhado avermelhado.
Edith é a senhora mais carismática da vizinhança. Alta, magra, morena. Na faixa dos quarenta anos de idade, Edith é uma beldade da ilha, sem maquilhagem, nem acessórios. Carinhosamente, chamam-lhe de miss cabo verde, e ela agradece! Tal como a Edith, a sua casa é uma referência na Cidade Velha, e tornou-se a imagem de postais...