A «geração de Cabral» – décadas de 50-70 – vivia num tempo da malta, distinto por causa das movimentações estudantis, dos direitos cívicos, dos feminismos e das independências. A malta desse antigamente recente saiu das então províncias ultramarinas para a sua formação na antiga metrópole.
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Essa geração foi marcada pelo contacto com a Casa de Estudantes do Império, ironicamente, o berço dos nacionalismos africanos, contribuindo para a “reafricanização dos espíritos” e pela procura da solução única aceitável para os povos das antigas colónias.
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Infelizmente, muitos não tiveram a graça de verem o hastear da bandeira dos seus países. E os que ficaram farta(ra)m-se de portar mal, mas há sempre esperança!
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Celebração do dia
Celebração do dia
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No outro lado do mundo, na terra onde ontem foi recordado o sonho de Martin Luter King, hoje Barack Obama vive o sonho.
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