a última bomba

Depois desta última, aguardam-se dias menos brandos nas ilh...

«a porta estava trancada»

.“Atrás de portas fechadas e em segredo, as mulheres são sujeitas à violência por parte dos seus companheiros, estão demasiado envergonhadas e receosas para o denunciarem e quando o fazem, raras vezes são levadas a sério.” .Dina Salústio..De Santo Antão à Brava, a violência doméstica é uma realidade. As nossas mulheres, flores das ilhas, têm sofrido caladas, mas não raras vezes umas gritam: basta! A violência doméstica é uma questão de interesse público, não apenas privado..Se protestamos quando uma cabo-verdiana anónima é espancada, petrificados/as ficamos quando o mesmo acontece com uma outra que nos é mais familiar: uma figura pública. Como...

kontributu kultural pa Umanidadi

.«[...] Nu sta mas animadu pabia lijitimus reprezentanti des Nason dja propo, na anbitu di revizon di nos Konstituison, ofisializason di lingua maternu des Nason.Tomara Deputadus Nasional ka ba repiti kes mentira ki sklavajistas/kolonialistas mete-nu na kabesa ku objetivu di po-nu ta dispreza nos kabesa pa obriga-nu papia ses lingua.Nes anu ki nu sa ta pidi Mundu pa rekonhese Bersu di nos Nason komu Patrimoniu di Umanidadi, nos Stadu ten obrigason di rekonhese prinsipal elementu imaterial ki ta faze es Bersu un “Patrimoniu” = lingua ki es Bersu kria = na meiu di diferentis kriolu ki ten na un monti di paizis, di-nos e PRIMERU kriolu inventadu...

Língua minha

.Frequentemente, arreliamos perante a desvalorização da nossa materna língua, inferiorizada em relação a uma outra que nos foi imposta, mas que depois estrategicamente aceitamos. Não, não somos mais ingénuos/as, muito menos continuamos alienados/as! Mas também não podemos continuar com o discurso “ou isto ou aquilo”! Sim, e uma vez por todas, sim à afirmação da nossa materna língua, sim ao bilinguismo. Algo que, aliás, já está a acontecer, embora lentamente...Mundo do Alupec.O Alupec abriu-nos as portas de um novo mundo, um mundo dentro de nós, mas que, durante muito tempo, para muita gente, não passou de um amor‑desprezado... No mês de Setembro, na altura da celebração do dia de São Miguel, desejava tanto aventurar-me no mundo do ALUPEC (Alfabeto Unificado para a Escrita do Caboverdiano)....

Sócrates e Neves

.Em tempos de crise, lá vai o menino Sócrates, «contra ventos e marés». Não sei porque é que ainda não aprendi a não acompanhar os noticiários na hora do almoço! Mas pronto!... Hoje, Sócrates fez-me lembrar do discurso do Sr. Ministro da Cultura de Cabo Verde, Manuel Veiga, aquando da sua participação especial no Luso-Afro-brasileiro, em Braga, com o ressonante verso: As cabras ensinaram‑nos a comer pedras... Fico aqui a pensar como será belo o momento poético Sócrates-Neves. Imaginem só os discursos de Sócrates e de Neves, na Cidade Velha...

Malangatana

..Exposição de pinceladas do moçambicano Malangatana, em homenagem a Eduardo Mondlane, patente até 21 de Fevereiro.Horário: segunda-sexta - 09h00/19h30; Sábado - 13h30/19h00.Local: Casa Municipal da Cultura, Coimbra, Galeria Pinho Din...

Força de Cretcheu

.Ca tem nada na es bidaMás grande que amorSe Deus ca tem medidaAmor inda é maior.Maior que mar, que céuMas, entre tudo cretcheuDe meu inda é maior.Cretcheu más sabe,É quel que é di meuEl é que é tchabeQue abrim nha céu.Cretcheu más sabeÉ quel qui cremAi sim perdelMorte dja bem.Ó força de chetcheu,Que abrim nha asa em flôrDixam bá alcança céuPa’n bá odjaNôs SenhorPa’n bá pedil sementeDe amor cuma ês di meuPa’n bem dá tudo djentePa tudo bá conché céu.Eugénio Tavares (ilha da Brava, Cabo Ver...

atacada por skinheads em Zurique

.«A advogada brasileira Paula Oliveira, de 26 anos,foi atacada em Zurique por um grupo de skinheads […].Paula estava no terceiro mês de gravidez de gêmeos,e acabou perdendo os bebê...

X Luso-Afro-Brasileiro

1. Apanhar o comboio, com um colega berdiano, afiando a conversa enquanto a noite entoa o seu silêncio pelos caminhos da capital do Minho: Braga... Frio e chuva. Previsão de neve nos pontos altos da cidade, não intensamente, mas o mínimo para delirar algumas almas.2. Não pretendo fazer um balanço geral do X Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. Nem vou me debruçar sobre as pessoas, as comunicações, a interdisciplinaridade, as partilhas, as actividades culturais, os jantares e as novas amizades.3. Vinte anos depois do primeiro congresso, apesar das melhores intenções que têm mantido vivo o Luso‑Afro‑Brasileiro, «fantasmas e fantasias» continuam a povoar a (nossa!) imaginada comunidade de cientistas sociais dos países de língua oficial portuguesa. Não obstante os esforços da organização...

paradigmas em confronto

à caminho de Braga... dias de intenso debate, conversa afiada e animação confirma...
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