Ontem, li no asemana online (www.asemana.cv) uma nota sobre a morte de uma jovem, filha de imigrantes cabo-verdianos na Holanda. A jovem estava de férias, em Cabo Verde, e foi surpreendida por um trágico acidente de viação.
Fiquei abalada com a notícia, que soube primeiramente através de um amigo parente de “a menina morta” (usando a formulação literária do brasileiro Cornélio Penna).
Nesses momentos de confronto com a morte, aproveitamos quase sempre para questionar a nossa existência. Embora sabemos que, neste lado da linha abissal, a vida é instantânea, ninguém pensa na transição aos 18 anos...