Cavalheiros, se quiserem dar coices, procurem o curral mais próximo! Se quiserem resolver problemazinhos antigos que ainda vos assombram, esperem para quando se cruzarem! Enfrentem-se! Dois ou três socos (risosss…) não faz mal... Não quero com isso incitar a violência, pois basta o que os thugs estão a fazer lá na nossa capital. Mas também estar aqui a ouvir as vossas fúrias... Upss… ai como eu sofro!!!
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Estou a gostar dessa experiência na blogosfera. Porém, manter um blog dá muito mais trabalho do que inicialmente pensava. Para além de preparar os posts, dialogar com blogistas da vizinhança, receber as visitas e reagir aos comentários, ainda querem que eu compre uma lanterna para vigiar os anónimos.
Bom, nunca preocupei‑me com o anonimato, nem quero ter essa preocupação. Interessa‑me o diálogo, desde que seja com base na partilha de ideias, no respeito pelas diferenças e, claro, com uma necessária dose de seriedade e honestidade. Acho que a liberdade de recorrer ao anonimato deve ser respeitada. É por isso que, como sempre tratei e fui tratada com ternura e confiança, nunca preocupei‑me com o anonimato.
Acontece que, no post sobre a antologia Destino de Bai, cheguei a ficar furiosa. No início, estava com uma ponta de curiosidade em relação à identidade dos anónimos, porque estava a gostar do debate, das diferentes perspectivas e preferências, bem como das sugestões. Recebi piropos que não me desagradaram de todo.
Foi divertido o bate papo! Entretanto, fiquei furiosíssima ao perceber que um dos anónimos, estava a deixar pistas demasiado óbvias, podia ser uma certa pessoa. Também houve um comentário assinado por um que disse que é português, contando coisas sobre a literatura cabo‑verdiana que só um(a) estudioso(a) ou um cabo‑verdiano(a) próximo(a) do meio literário cabo-verdiano podia saber. Acho eu! Nada disso apoquentou-me, até que... apareceu um anónimo apelidado de «Marcos», que, no comentário seguinte, assinou o mesmo nome sem o “s”. Caramba, uma pessoa de nome «Marco» dificilmente pluraliza o seu nome. Disso sei eu! O meu melhor amigo de todos os tempos chama‑se MARCO (Marquito para a malta) e sei como ele fica chateado quando é chamado no plural. Marco é um nome singular! Ok, anónimo Marco-s!? A pluralização do nome do meu melhor amigo é imperdoável!...
Houve mais nomes usados para vestir o anonimato. E, desde aquele post, tem chovido nomes estranhos no meu blog... Parece que o meu blog está a ganhar simpatias extra-especiais ou há quem quer manter a sua presença aqui e sente receio de assumir a sua identidade. Se respondo aos comentários, alguns com um ligeiro atraso, é porque acho que merecem consideração. Agora, apelo à seriedade e honestidade no acto de comentar! Sabiam que tenho medo de lobo-mau? Então não manchem o meu diário!...
Houve momentos em que pensei em partir a loiça. Desabafei com um amigo coimbrã que tentava seguir o debate. Ele aconselhou‑me a não ir por essa via, porque o tal anónimo até que foi simpático. Talvez não quis se expor na blogosfera. Isso não é mal nenhum. O que é pouco correcto é fingir não ser e atirar flechas aos meus poetas. Bom, o JLT apresentou uma longa resposta, bem serena.
Bom, nunca preocupei‑me com o anonimato, nem quero ter essa preocupação. Interessa‑me o diálogo, desde que seja com base na partilha de ideias, no respeito pelas diferenças e, claro, com uma necessária dose de seriedade e honestidade. Acho que a liberdade de recorrer ao anonimato deve ser respeitada. É por isso que, como sempre tratei e fui tratada com ternura e confiança, nunca preocupei‑me com o anonimato.
Acontece que, no post sobre a antologia Destino de Bai, cheguei a ficar furiosa. No início, estava com uma ponta de curiosidade em relação à identidade dos anónimos, porque estava a gostar do debate, das diferentes perspectivas e preferências, bem como das sugestões. Recebi piropos que não me desagradaram de todo.
Foi divertido o bate papo! Entretanto, fiquei furiosíssima ao perceber que um dos anónimos, estava a deixar pistas demasiado óbvias, podia ser uma certa pessoa. Também houve um comentário assinado por um que disse que é português, contando coisas sobre a literatura cabo‑verdiana que só um(a) estudioso(a) ou um cabo‑verdiano(a) próximo(a) do meio literário cabo-verdiano podia saber. Acho eu! Nada disso apoquentou-me, até que... apareceu um anónimo apelidado de «Marcos», que, no comentário seguinte, assinou o mesmo nome sem o “s”. Caramba, uma pessoa de nome «Marco» dificilmente pluraliza o seu nome. Disso sei eu! O meu melhor amigo de todos os tempos chama‑se MARCO (Marquito para a malta) e sei como ele fica chateado quando é chamado no plural. Marco é um nome singular! Ok, anónimo Marco-s!? A pluralização do nome do meu melhor amigo é imperdoável!...
Houve mais nomes usados para vestir o anonimato. E, desde aquele post, tem chovido nomes estranhos no meu blog... Parece que o meu blog está a ganhar simpatias extra-especiais ou há quem quer manter a sua presença aqui e sente receio de assumir a sua identidade. Se respondo aos comentários, alguns com um ligeiro atraso, é porque acho que merecem consideração. Agora, apelo à seriedade e honestidade no acto de comentar! Sabiam que tenho medo de lobo-mau? Então não manchem o meu diário!...
Houve momentos em que pensei em partir a loiça. Desabafei com um amigo coimbrã que tentava seguir o debate. Ele aconselhou‑me a não ir por essa via, porque o tal anónimo até que foi simpático. Talvez não quis se expor na blogosfera. Isso não é mal nenhum. O que é pouco correcto é fingir não ser e atirar flechas aos meus poetas. Bom, o JLT apresentou uma longa resposta, bem serena.
Adoro os meus poetas!!! Sim, adoro os meus poetas! Porque é que vou fingir que não exercem influência em mim, se adoro terminar o dia lendo coisas que escrevem... E basta dizer que só temos medíocre, porque os meus poetas cabo‑verdianos são tão maravilhosos, quantos os meus poetas ingleses, portugueses, brasileiros, etc. Agora, podem me dizer o teu poeta x não se compara com o poeta y ou estás a deixar ser levada pela subjectividade, pelas emoções e pela proximidade. Pois digo‑vos, cavalheiros, sou feita de emoções, filha de um grande amor (papai e mamãi amavam‑se muito... e desejam um mundo de sonhos e emoções para a filhota, como qualquer outro pai e outra mãe). E não quero ver a vida sem uma certa dose de emoção.
Voltando à questão dos anónimos, houve muitos deslizes e pouca ética (pelo menos por parte de um dos anónimos e ele percebeu a minha frieza nos últimos comentários que fiz naquele post) que nem valiam a pena. Gosto de receber visitas e ficaria alegre se houvesse seriedade e honestidade. Este blog é uma praia de águas «limpas e tépidas». Portanto, agradecia a tod@s que não poluíssem esta minha(nossa) praia. Há jovens e idosos que também gostam deste blog (passam por aqui, mesmo sem deixar rastos). E é para eles que dedico as páginas soltas que constituem este meu diário de ternura.