Amílcar Cabral, líder e teórico da luta pela libertação da Guiné-Bissau e Cabo Verde, ficou registado na história do século XX, com a sua contribuição contra o colonialismo português. A sua obra tem sido estudada pelo mundo fora. E é hoje uma referência no âmbito dos Estudos Culturais e dos Estudos Pós‑coloniais.
As pessoas que quiserem participar neste debate podem: 1) entrar no Grupo A, sentando na bancada do PRÓS; 2) entrar no Grupo B, sentando na bancada do CONTRA.
Ainda proponho o Jairzinho Pereira (natural de Cabo Verde, crítico em relação à «cabo‑verdianidade») como “comentador anti‑nacional”, e o Fabrice Schurmans (natural da Bélgica, crítico em relação à suposta «hegemonia ocidental») como “comentador contra‑hegemónico”.
Um, dois e três… o jogo vai começar!...
Feitas essas considerações, abro esta página para uma pequena discussão sobre Amílcar Cabral. Posso ser a «fada madrinha» de Cabral, e proponho o Anónimo I como «advogado do diabo». Cabe ao «advogado do diabo» uma postura crítica, procurando contestar as ideias de Amílcar Cabral e gerar pensamento crítico.
As pessoas que quiserem participar neste debate podem: 1) entrar no Grupo A, sentando na bancada do PRÓS; 2) entrar no Grupo B, sentando na bancada do CONTRA.
Ainda proponho o Jairzinho Pereira (natural de Cabo Verde, crítico em relação à «cabo‑verdianidade») como “comentador anti‑nacional”, e o Fabrice Schurmans (natural da Bélgica, crítico em relação à suposta «hegemonia ocidental») como “comentador contra‑hegemónico”.
Um, dois e três… o jogo vai começar!...